Quanto a apanhar-se hepatite lembro-me de alguém que trabalhava numa empresa de recolha de cartão que também a apanhou e não me lembro de ter sido legislado nada de específico quanto a esse tipo de empresas (felizmente). A empresa passou a disponibilizar aos seus funcionários melhor protecção pessoal.
Parece que ninguém acha que a autoregulação seja algo que valha a pena explorar, acho no mínimo estranho.
A tua visão é claramente de uma maior intervenção do estado quer na vida pública quer na privada. A minha é a da limitação da esfera da actuação do estado. A visão do Mário Valente como sempre anda lá pelos extremos.
Quanto à gordura não se pegar é verdade, mas os comportamentos são transmitidos (fumar, comer de mais, ser demasiado sedentário, etc, etc).
Volto a dizer, acho que haveria outras coisas onde investir o tempo dos deputados (e nosso) do que estar a discutir piercings.
]]>Quanto a “legislite” acerca dos estabelecimentos, acho muito bem. Conheço uma pessoa que apanhou Hepatite B à custa de uma tatuagem.
O tabaco e o ser-se gordo não se pega.
Mas anda tudo apanhado, ou quê ?
]]>Acho que é uma palermice legislar a proíbição de colocação de tatoos (maquilhagem permanente) e piercings em menores. Todos temos os nossos dias para a estupidez. Os pais devem exercer os seus deveres parentais protegendo os menores. Quanto à criação de legislação para os estabelecimentos que exerção a actividade acho que estamos no reino da legislite.
Se o argumento de sustentação para a lei fosse o da saúde pública teriamos um projecto lei a proíbir de todo o tabaco, o ser-se gordo, o…
A minha visão aproxima-se da do Mário Valente, estou farto de ver o estado a agir como se fosse o meu paizinho.
nota: O teu sistema de distinção de humanos de máquinas é uma chatice ainda bem que não optaste pelo numbrosia.
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