Obs: 2011.034180 Exmo. (a) Senhor (a)
Data: 08-11-2011
LUIZ FILIPE PINTO PAVÃO
ECOGRAFIA HEPATO-BILIO PANCREÁTICA E DA TIROIDEIA
O fígado tem dimensões moderadamente aumentadas, os contornos são irregulares e o parênquima é difusamente heterogéneo e hiperecogéneo visualizando-se pequena calcificação parenquimatosa. As vias biliares intra e extra-hepáticas têm calibre normal e a vesícula apresenta pequena imagem ecogénica aderente a uma das paredes que não condiciona sombra acústica.
Os segmentos pancreáticos visualizados têm aspectos dimensionais e morfológicos normais e o baço dimensões discretamente aumentadas, contornos regulares e ecoestrutura homogénea.
Ambos os lobos da tiroide têm dimensões normais, contornos regulares e ecoestrutura homogénea.
EM CONCLUSÃO:
Moderada hepatomegália com contornos irregulares, parênquima difusamente heterogéneo e hiperecogéneo com pequena calcificação parenquimatosa.
Vesícula com deposição de colesterol que não valorizamos.
Discreta esplenomegália homogénea.
Restantes aspectos dentro dos limites da normalidade.
AA Isabel Távora
Obs: 2011.034179 Exmo. (a) Senhor (a)
Data: 08-11-2011
LUIZ FILIPE PINTO PAVÃO
OSTEODENSITOMETRIA DA COLUNA LOMBAR E DO COLO DO FÉMUR
Doente do sexo masculino de raça caucasiana com 57 anos.
COLUNA LOMBAR
Estudo do osso trabecular da coluna lombar:
Entre L2 – L4 a densidade mineral óssea (DMO) é de 0,870 gr/cm2.
A comparação com o pico de massa óssea no adulto jovem (valor T) é de -3,1 (70 %) e a comparação com indivíduos do mesmo grupo etário, sexo, e etnia (valor Z) é de -2,8 (72 %), respectivamente.
COLO DO FÉMUR
Estudo do osso cortical do colo do fémur esquerdo:
Ao nível do colo do fémur a densidade mineral óssea (DMO) é de 0,856 gr/cm2. A apreciação do (valor T) é de -1,6 (80 %) e a comparação com indivíduos do mesmo grupo etário, sexo, e etnia (valor Z) é de -0,7 (91 %), respectivamente.
CONCLUSÃO:
Os valores da densidade mineral óssea adaptados a uma população feminina em fase menopáusica e de raça caucasiana enquadram-se com o diagnóstico de osteoporose na coluna, valor onde é mais baixo e com osteopénia no colo do fémur. Comparativamente ao exame de 20/10/2010 existe uma perda significativa de massa óssea na coluna estimada em 4,7 %, não existindo variação significativa no colo do fémur.
LS* Dr. Luís Gargaté
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