Penso que virtualmente todas as pessoas têm uma canção associada a um amor que tiveram. Nunca se esquecem dela e sempre que a ouvem, lembram-se desse amor passado. Claro que não sou excepção nenhuma. Tenho uma ligada a uma namorada muito bonita que tive aí pelos meus 17 anos. Mas nem é aqui que quero chegar. Considero-me uma pessoa com bom gosto musical, tendo até o Curso de Guitarra Clássica do Conservatório que tem mais anos do que uma Licenciatura em Medicina [1]. Tanto ouço Pink Floyd como as variações Goldberg de Bach, Peter Gabriel como Pat Metheny, etc. Mas vá lá saber-se porquê, associada a esta linda antiga namorada, tenho uma canção completamente xunga. Não tenho a versão original gravada em estúdio, mas uma ao vivo que saquei e converti para MP3 através de um vídeo do YouTube. Nem sequer tenho coragem para escrever aqui qual é. Quem quiser pode ouvi-la e depois chamar-me nomes feios nos comentários :)
[1]: Se alguém tiver por aí a pauta do Estudo XVII do Fernando Sôr em formato electrónico, agradeço encarecidamente o favor de ma enviar para gamito@gmail.com. É uma das peças minhas preferidas de sempre, perdi a pauta e nunca mais a consegui encontrar para comprar ou sequer na Internet.
Gamito, Barbara Streisand e o Gibb separados ainda se aguenta (muito mal, mas aguenta-se), mas juntos? Devias era ser processado por sacar uma música tão má e já agora por me meteres a tocar uma coisa dessas no meu PC…
A usar Mozilla Firefox 3.0.5 em Linux
Miguel,
Eu sei, por isso é que nem tive coragem de escrever qual era a canção :P
Mas o que é que queres ? O amor, até na música é cego, LOL :)
Eu avisei que era xunga e que quem a descarregasse me podia chamar nomes feios nos comentários. O que fizeste no sentido muito lato da expressão. Por isso, acho que estamos empatados :)
Já agora, o título do artigo era uma alusão subliminar ao nome da canção :P
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