Sábado, 18 de Agosto de 2007
Servidor caseiro - IX
Antes de mais, dois pequenos apontamentos:
- A ventilação da máquina faz muito barulho na sala, acho que vou puxar um cabo até ao roupeiro e trancá-la lá :P
- No ficheiro /root/.bash_profile, na linha
PATH=$PATH:$HOME/bin
convém adicionar o PATH para os binários do MySQL e do Apache:
PATH=$PATH:$HOME/bin:/usr/local/mysql/bin:/usr/local/httpd/bin
de modo a que não seja necessário digitar o PATH completo para um comando.
Portanto, neste momento, tenho instalado:
- Um sistema Linux, CestOS 5, com vários serviços;
- MySQL (RDBMS);
- PostgreSQL (RDBMS);
- Apache com suporte a SSL, PHP, PERL e Python (Servidor web com suporte a três linguagens dinãmicas;
- Samba (servidor de ficheiros);
- Cache de DNS;
Estado da arte:
# free total used free shared buffers cachedMem: 385560 372096 13464 0 21156 282968-/+ buffers/cache: 67972 317588Swap: 787176 100 787076Ora tenho 385560 bytes de RAM total, 13464 livres, 21156
buffered e 282968
cached, o que dá 317588 bytes disponíveis.
Nada mal, não senhor, para um P-III a 500 MHz e 318 MB de RAM.
O que é que dizem a isto os "Microsoft mans", é que numa máquina destas nem um Windows Server instala.
Mas vou deixar um comentário mais completo sobre este assunto no último artigo desta série.
Para já, vou seguir para o qmail.
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