Há dois artigos atrás, malhei na HP por causa de o link para download do driver da placa wireless do meu portátil não funcionar. E com razão.
Hoje logo de manhãzinha (madrugada nos EUA), voltei ao site e vi um link para chat com um técnico. Lá cliquei, atendeu-me uma tal de Cathelyn que me pediu o serial e o product numbers do meu portátil e imediatamente me forneceu o link correcto. Sempre extremamente simpática.
Kudos para a assistência técnica online da HP.
Bem, estou aqui num rodilho a integrar o qmail/vpopmail em Linux com o MS SQL SERVER e o ASP.NET em Windows que nem vos conto.
Anteontem o meu filho pediu-me para irmos ver o Astérix nos Jogos Olímpicos. Aí vamos nós, comprar bilhetes e sentar nas cadeiras.
Quando começa, não era desenhos animados, era com actores, falado em françês e com legendas. Passados dois minutos estava o puto a pedir para virmos embora.
Mental note: para a próxima ver na Internet ou no folheto o que é o filme.
Às vezes fico piurso com a falta de profissionalismo de grandes empresas, neste caso, a HP.
Quis descarregar o driver para a placa wireless do meu portátil HP. Não está lá. Ou o link estava errado ou o driver não existia pelo menos com aquele nome. Também não valia a pena ir aos sites de outros países, porque os downloads apontam todos para o mesmo sítio. Resolvi ir ao ftp.hp.com a /pub/softpaq/sp37501-38000. Nop, o ficheiro sp37746.exe não está lá.
Logo a placa wireless. Ainda dizemos que os portugueses fazem as coisas com os pés.
Leio aqui, no blogue do Bill Staples, manda-chuva do desenvolvimento do IIS 7, que este só ficou terminado no dia 4 deste mês!!!
After 4+ years of development, the IIS7 project is now complete. Today we signed off on the final build of Windows Server 2008 and Vista SP1, both of which include our final build of IIS7.
Quer dizer, anda a maltosa a usar esta coisa há 4 anos e ainda não tem disponível a versão final, anda tudo a usar IIS7 beta.
Seria caso para rir e dizer mal da Microsoft, não fosse o assunto ser sério.
Ok, não resisto: pulhas.
Andava eu no Google à procura do famoso primeiro post do Linus Torvalds na USENET anunciando o Linux, nomeadamente no comp.os.minix quando encontrei no próprio Google esta página interessante que menciona várias primeiras citações na USENET.E lá está o link para o post do Linus. Bzzzt, wrong!…
O primeiro post do Linus a anunciar o Linux não é esse, mas este (podem confirmar no Just For Fun, a sua autobiografia):
From: torvalds@klaava.Helsinki.FI (Linus Benedict Torvalds)
Newsgroups: comp.os.minix
Subject: What would you like to see most in minix?
Summary: small poll for my new operating system
Message-ID: <1991Aug25.205708.9541@klaava.Helsinki.FI>
Date: 25 Aug 91 20:57:08 GMT
Organization: University of HelsinkiHello everybody out there using minix - I’m doing a (free) operating system (just a hobby, won’t be big and professional like gnu) for 386(486) AT clones. This has been brewing since april, and is starting to get ready.I’d like any feedback on things people like/dislike in minix, as my OS resembles it somewhat (same physical layout of the file-system(due to practical reasons) among other things). I’ve currently ported bash(1.08) and gcc(1.40),and things seem to work.This implies that I’ll get something practical within a few months, andI’d like to know what features most people would want. Any suggestions are welcome, but I won’t promise I’ll implement them :-)
Linus (torvalds@kruuna.helsinki.fi)
PS. Yes - it’s free of any minix code, and it has a multi-threaded fs.
It is NOT protable (uses 386 task switching etc), and it probably never will support anything other than AT-harddisks, as that’s all I have :-(.
Tsk, tsk, Google guys.
Hoje estive a ver bem o utrecht.cc. Muito giro o site, de facto.
Comecei por ver o The Sweetest Thing dos U2, pois acho que é um videoclip notável.
Para quem não conhece a história e quiser ver o clip, a senhora que se senta no banco do automóvel é a esposa do Bono. E o que está ela a fazer no videoclip ?
Ora acontece que o Bono se esqueceu do dia de anos da esposa (homem que nunca o tenha feito que atire a primeira pedra).
Então, o Bono compôs esta canção para ela como modo de pedir desculpas, mas a Sra., ofendida como estava, disse que só aceitava o pedido se aparecessem os Boyzone no clip, bem como outras exigências.
E elas lá apareceram todas.
O clip é super-divertido. Está aqui.
De acordo com a BBC, o Peter Gabriel – de quem sou grande fã, BTW – vai lançar um site chamado We7 com vista a distribuir música gratuita e de modo legal.
As canções descarregadas do site que tem como lema Don’t Steal It, We7 It!, terão publicidade que reverterá a favor dos autores das canções. Peter Gabriel diz ao site da BBC:
“We7 aims to be one of the major music download destinations within months.”
E ainda (o negrito é meu):
“Mr Gabriel added that the site was setting up a completely new model of providing a “real source of income” for artists who do not benefit from pirate downloads.
He hoped that by doing this, the site could occupy a “new territory” that sits between sites that sell music downloads and file-sharing sites.”
“All this stuff is moving around freely, and I think that’s really important - it’s a great leveller for the world,” he said.
“At the same time, I do think it’s fair that the people who generate content get something for it. And we’ve seen time and time again, where there are flat-rate payments, that artists are right at the bottom of the feeding chain.”
Grande Peter Gabriel.
Para quem é um fã incondicional como eu desse monstro da Literatura que é Gabriel García Márquez, há boas notícias.Jorge Franco é um escritor, também Colombiano, mas muito mais novo. Começou a sua carreira apenas em 2001 e é tido como o seu sucessor. Dele disse GGM, “Um dos Autores Colombianos a quem gostaria de passar o testemunho”. Mario Vargas Llosa, por seu lado, escreveu no El Pais, “Recomendo dois romances que li de um fôlego durante a minha viagem [...] um deles é ‘Rosário Tesouras’ de Jorge Franco”.
O seu livro “Melodrama” é absolutamente fantástico, passado nos dias de hoje, ao contrário do que é costume em GGM, é um bom ponto de partida para este autor.
Comprem-no em qualquer livraria, ou na FNAC quando a pesquisa estiver disponível :P
Vão por mim, é mesmo um brilhante escritor.
Pois é, já lá vão uns valentes anos que enveredei por esta carreira, a de administrador de sistemas.
É uma profissão extremamente cativante, onde temos sempre que estar actualizados, ter tudo debaixo de olho, sermos piquiínhas, imaginativos nas soluções, etc., mas é talvez na Informática, a profissão mais ingrata.
Não há mail porque um cabo ou outra merda qualquer que não tem nada que ver com o servidor flipou ?
Chovem telefonemas e visitas.
O chefe manda cortar o acesso ao MSN ?
Toda a gente nos olha de lado e nos vem dizer “É pá, eu uso o MSN para trabalhar”. Yeah, right.
Etc., ad nauseum…
Quando um programador tem um problema com um bug, ninguém sabe e ele tem tempo para o resolver. Quando é um administrador de sistemas, toda a gente sabe e ele tem que o resolver para ontem.
É uma profissão muito gratificante, mas ao mesmo tempo muito ingrata, *sigh*.
Aqui ficam alguns sítios por onde passei neste mister:
Tenho um amigo que foi professor em Timor depois da independência. Quando voltou, perguntei-lhe:
- Então, os timorenses ? Sempre gostam tanto dos portugueses como se diz por cá ?
- ‘Tás tolo, pá. Eles não gostam nem uns dos outros.
Ontem, vi de seguida dois filmes que andava há tempos para ver, mas como só os encontrei há pouco tempo e como fazia questão de ver os dois um a seguir ao outro para comparar, foi ontem mesmo. São ambos sobre o mesmo tema, prestidigitadores, vulgo mágicos.O primeiro é o O Iusionista (The Illusionist) e o outro, o O Terceiro Passo (The Prestige).
No primeiro, temos um mágico que com os seus truques, o público que o idolatra e uma paixão por uma Duquesa por quem se apaixonou na infância, chega a abalar a Monarquia da Áustria em 1900.
Temos, como sempre, um Edward Norton (um dos meus actores preferidos) no seu melhor, sempre com aquele ar cool e Paul Giamatti (o zelador do condomínio em A Senhora da Água do Shyamalan) também em muito bom plano. Tem uma trama muito bem urdida.
No segundo, há uma rivalidade entre dois mágicos em que vale tudo menos arrancar olhos para ver qual consegue ser o melhor de Londres.
A acção decorre sensivelmente pela mesma data do O Ilusionista.
Com Hugh Jackman, Christian Bale, Michael Caine e a carinha laroca da Scarlett Johanson, o filme prende-nos com as sucessivas guerras entre os dois mágicos, sendo que um está a ser julgado pela morte de outro ao longo do filme.
Não conto mais para não ser spoiler, mas são dois excelentes filmes, bem realizados, com bons actores, boas tramas e o melhor… ambos têm finais completamente imprevistos.
Definitivamente, a não perder para quem ainda não viu.
Ao fim de três semanas, o meu plugin que mostra as estatísticas dos comentários por plataformas e browsers conforme se pode ver na barra lateral deste blogue, foi aprovado pelo WordPresss.
A página é esta: http://wordpress.org/extend/plugins/comments-statistics/ e a página do plugin esta.
The worst thing about getting old is remembering when we were young.
Por Richard Farnsworth in The Straight Story
Na minha habitual ronda em busca de bons blogues, o que mais encontro são autênticos atentados visuais. Porque será que às gentes suficientemente inteligentes para fazerem um blogue, lhes dá depois para escolherem as mais das aberrantes combinações de cores para o mesmo ?
Nalguns destes blogues a nossa saúde corre até perigo, as insidiosas cores lutam sem lei nem grei a ver qual é a que com mais impacto nos consegue ferir a retina.
Estes blogues são um caso de imediato zapping, podem conter brilhantes dissertações sobre a situação política internacional ou as últimas descobertas da Mecânica Quântica, que eu passo logo ao seguinte.
Depois das cores, temos a barra lateral e aqui, meus caros amigo, tudo é possível: botões para as coisas mais bizarras que possam existir (sabe Deus com que finalidade), logotipos de muito duvidoso bom-gosto, contadores, quem viu a página recentemente, fotos de gajas ou gajos, eu sei lá, merdices que para nada servem.
Estes blogues apaneleirados são das mesmas pessoas que em vez de comprarem um honesto e viril caderno A5 da Âmbar para tirar apontamentos, preferem os bloquinhos muitos giros, cheios de merdicezinhas, como rendilhadozinhos na borda das folhas, corzinhas diferentes nas páginas, separadorzinhos, e o caralho-a-sete.
A capa contém invariavelmente uma frase qualquer que atesta que o imbecil que o possui é amigo do Ambiente.
Pá, um blogue a sério quer-se sóbrio, com cores dignas do Júlio Pomar e sem florzinhas, pretende-se que a escrita se destaque do blogue e não o contrário.
A menos que realmente não tenham nada de interessante para escrever, mas queiram um blog porque a vizinha de baixo também tem.
Apesar de ter escrito aqui que provavelmente não acompanharei a 4ª série do House M. D., gosto à brava do Dr. House, aka Hugh Laurie. É sempre bom apreciar um excelente actor. Não estamos todos sempre há espera que aparecam as cenas com ele ?
O gajo tem um mau feitio do tamanho do planeta.
Com as suas tiradas, deixa qualquer pessoa mais por baixo do que porão de minhoca.
É irritante, execrável, egocêntrico, misantropo e tudo o mais e só tem um amigo. Um Oncologista, ainda por cima.
Desconfio que também é um pouco misógino, mas não tenho bem a certeza, parece que tem uma ferida mal sarada. Mas… não temos todos ?
Não passa cavaco aos pacientes, evita-os como a peste e dá traulitada a torto e a direito na sua equipa de médicos enquanto manda uma boca brejeira às mamas da chefe.
Isto é que é um gajo às direitas, meus caros.
Sigam-lhe o exemplo.
Estou farto de computadores.
Quero reformar-me aos 45, comprar uma casinha no campo e viver da minha horta.
Ontem aluguei o DVD do filme A Face Oculta de Mr. Brooks.
Então não é que mesmo antes do menu aparecer, começa a passar o trailer do próprio filme ? Quando me apercebi, já tinha visto mais do que aquilo que devia.
Obrigadinho por nada, pazinhos.
Alguém que acompanhe a série 24 tem por acaso o email do Jack Bauer que me possa enviar ?
Queria perguntar-lhe onde é que ele comprou o telemóvel dele que a bateria nunca acaba.
Também quero um para mim.
Obrigado.
É segunda-feira de manhã e como sempre nesta altura da semana não me apetece fazer a ponta de um corno.
Nem sequer há uma reuniãozita para poder dormir um bocado de olhos abertos.
Acho que vou jogar um póquerzito no computador. Assim, se o meu chefe me apanhar, sempre lhe posso dar a tanga de que estou a angariar fundos para a empresa :P
Deixo-vos com um pequeno trecho de uma música do Rui Veloso, devidamente letrada pelo Carlos Tê:
Vou fumar um cigarro
Até ao WC
Sabe-me pela vida
E sempre dá alento
Vou fumar um cigarro
Aproveito e queimo o tempo
$ ping vontade.de.blogar.hoje
ping: unknown host vontade.de.blogar.hoje
$
No artigo mais abaixo com o título “pausa para um techie moment”, prometi que daí a uns dias explicava como integrar um servidor de DHCP com o DNS.
É Sábado de manhã, estou sem nada para fazer, por isso vai já agora.
Nada mais fácil, basta ter instalado o software servidor de DHCP que vem em todas as distribuições Linux – o DHCP do Internet Systems Consortium – e configurar o ficheiro /etc/dhcpd.conf
Sendo sabido que os servidores não devem ser configurados por DHCP, restam a maior parte que são os computadores dos clientes.
Aqui fica um exemplo (e nada mais do que isso) de configuração do referido ficheiro:
ddns-update-style none;
authoritative;
subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0 {
range 192.168.1.31 192.168.1.254;
# tempo em segundos
default-lease-time 604800;
max-lease-time 1209600;
option subnet-mask 255.255.255.0;
option broadcast-address 192.168.1.255;
option routers 192.168.1.1;
option domain-name-servers 192.168.1.2;
option domain-name "foobar.lan";
}
# Manuel
host cruzador.foobar.lan {
hardware ethernet 00:13:F7:8A:3C:BD;
fixed-address 192.168.1.31;
}
# Maria
host bateira.foobar.lan {
hardware ethernet 00:13:F7:71:98:5D;
fixed-address 192.168.1.32;
}
# Zé
host moliceiro.wwlib.lan {
hardware ethernet 00:13:F7:8A:3C:D6;
fixed-address 192.168.1.33;
}
Algumas breves explicações:
E pronto, é só arrancar o servidor de DHCP:
# /etc/init.d/dhcpd start
e renovar o cliente de DHCP nos clientes.
Quando o assunto de conversa entre colegas, amigos ou familiares é a próxima eleição para a Presidência dos Estados Unidos, as pessoas mostram as suas preferências e tentam adivinhar quem vai ser o próximo Presidente.
Ora o que eu noto muitas vezes, é que as pessoas avaliam os candidatos pelo papel que presumivelmente desempenharão a nível global – Guerra, Economia, relação com a Europa, América do Sul, Rússia, etc. É natural, pois os Estados Unidos influenciam todos os restantes países do planeta.
Acontece porém que o Americano médio (aí uns 99% da população) não quer saber disso para nada nem lhe interessa (as poucas pessoas que se interessarão são os pais, irmãos e filhos, daqueles que por força de serem militares profissionais, acabaram numa guerra do outro lado do mundo).
O que os tais 99% querem saber é das prestações do empréstimo da casa, da assistência na Saúde e demais coisas domésticas. Não querem saber raspas da política externa do seu país.
E são eles que vão eleger o próximo Presidente. Não nós.
Ontem à noite, vi os 4 primeiros episódios da primeira série do Prison Break.
Ainda não me cativou, é interessante sim senhor, mas ainda não me deu o clique do 24, Lost ou House m. d.
A realização e a fotografia também não ajudam nada, estão muitos furos abaixo de outras séries. A primeira devia ser mais arrojada e a segunda, criar uma atmosfera própria e coerente para a série. Os actores também podiam ser melhores e/ou estão mal dirigidos (ou então não dão para mais). Bem, hoje vou ver outros 4 a ver se pelo menos a trama me prende.
Já agora uma pergunta: cada série começa com uma fuga da prisão de personagens diferentes com uma história diferente ou é a continuação da anterior ?
O que eu vou apresentar aqui é uma possível solução (longe da ideal) de servidor de DNS para empresas de pequena dimensão e pouco dinheiro para comprar ferro :P
Cenário: instalar um servidor de DNS com um domínio privado, pode ser foobar.lan, ter máquinas nesse domínio a aceder entre elas e ter também DNS próprio para a Internet.
Solução: djbdns do Prof. Dan Bernstein.
Método de ensino: receita de cozinha, não há cá teoria de protocolos para ninguém, comprem livros e leiam-nos.
Ah, descomprimir os ficheiros, compilar e instalar em /usr/local/src.
1. Instalar as daemontools;
# tar -zxpvf daemontools-0.76.tar.gz
# cd admin/daemontools-0.76/src
# patch -p1 < ../../../daemontools-0.76.errno.patch
# cd ..
De seguida colocamo-nos no directório daemontools-0.76 e executamos os comandos:
# ./package/compile
# ./package/install
2. Criar utilizadores necessários;
# useradd -s /bin/false -d /dev/null Gtinydns
# useradd -s /bin/false -d /dev/null Gdnslog
# useradd -s /bin/false -d /dev/null Gdnscache
3. Instalar o djbdns;
# tar -zxpvf djbdns-1.05.tar.gz
# patch -p1 < ../djbdns-1.05.errno.patch
# make
# make setup check
4. Instalar o tinydns (o servidor de DNS);
O servidor deve ser instalado no localhost (127.0.0.1):
# tinydns-conf Gtinydns Gdnslog /etc/tinydns 127.0.0.1
Mudar para /etc/tinydns/root e executar:
# ./add-ns foobar.lan 127.0.0.1
# ./add-host www.foobar.com 192.168.1.4
# ./add-mx mailfoobar.lan 192.168.1.5
# ./add-host mail.foobar.lan 192.168.1.5
# ./add-host backups.foobar.lan 192.168.1.6
# make
5. Instalar a cache de DNS num interface, suponhamos que com IP 192.168.1.2:
# dnscache-conf Gdnscache Gdnslog /etc/dnscache 192.168.1.2
# echo 127.0.0.1 > /etc/dnscache/root/servers/foobar.lan
# cd /service/dnscache
# touch root/ip/192.168.1
6. Arrancar os dois serviços (só é necessário fazer isto uma vez);
# cd /service
# ln -s /etc/tinydns tinydns
# ln -s /etc/dnscache dnscache
7. Actualizar os IPs dos root servers;
# dnsq ns . a.root-servers.net | cut -d' ' -f5 | tail -n13 > /etc/dnscache/root/servers/@
8. Testar.
Os PCs clientes devem (têm que, na verdade) utilizar o IP da cache como servidor de DNS, ou seja o 192.168.1.2
Pingar máquinas da rede .lan e máquinas na Internet.
Executar, por exemplo:
# dig mail.foobar.lan @127.0.0.1
# dig mail.foobar.lan @192.168.1.2
Ou:
# ps auxwww | grep readproctitle
e ver se há erros.
Ver logs.
Em /etc/tinydns/log/main para o servidor e /etc/dnscache/log/main, executar:
# tail -f current
Ver o estado dos serviços (também serve para verificar os uptimes do DNS e dos logs):
# svstat /service/*
# svstat /service/*/log
Ver se há algum dos serviços com uptime a alternar entre 0 e 1. Se sim, há azar na praia.
Se houver problemas, depois de cada tentativa para os resolver, é necesário reinicializar:
# svc -t /service/*
E pronto, esta solução não é a que deve ser utilizada para se ter DNS numa rede a sério. Para começar, deviam ser dois servidores ou mais separados e outras coisas. Mas funciona quando o dinheiro escasseia numa empresa pequena ou se tem uma máquina em casa.
Se quiseres experimentar, saca o software necessário daqui.
Agora não me apetece, mas para a semana explico como integrar isto com um servidor de DHCP. Até lá.
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